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O futebol e uma paixão mundial. E um esporte de massas, que atrai pessoas de todas as raças e classes sociais. E um esporte democrático, já que e simples e pratico. O futebol fascina pelo desconhecido, o inesperado. O futebol tem uma relação muito próximo a dança. O futebol envolve uma expressão corporal que vai além do jogo em si. E uma maneira de expressão. O futebolista deixa a alma no campo. Isso agrada ao publico, em particular ao fanático, quem se auto identifica com o jogador e o jogo. Se imagina vencendo na vida. O gol representa o sucesso. E o orgasmo do jogo. E o momento clave, que fornece uma razão ao jogo, não só para o jogador mais também para a torcida. Assim como o Galeano relara, o jogador e a torcida tem uma relação mutuamente beneficiosa. O jogador fornece uma alegria para a torcida através do jogo bonito, o gol, e possivelmente ate através do seu exemplo de vida! Para um menino pobre e favelado, um jogador pode ser seu ídolo, e seu modelo para seguir. Representa uma esperança para eles, para ser alguém na vida e ascender na sociedade. Pelo outro lado, a torcida apoia o jogador. Tanto e o apoio, que o torcedor acaba sendo como o 12º jogador. Brinda todo o apoio para o time, cantando e comemorando com ele para motiva-lo. Para o fanático, o futebol e tudo. E um estilo de vida. E como um membro da família. Se o time perde, o fanático fica triste. Se o time ganha, o fanático fica feliz também. O fanático e o torcedor que participa ativamente no jogo, através dos movimentos sincronizados da torcida, aparentemente coreografadas. As faixas, bandeiras, e cantos criam uma sensação de pertencer aquele jogo. Quando o fanático se une a outros desconhecidos na torcida pelo bem do time, ha uma intimidade criada cujo fim e criar uma identidade de unificação. Para a nação em particular, isto e crucial para criar um sentimento de patriotismo e para o Brasil, isso significa divulgar uma identidade nacional para o exterior de felicidade e democracia racial. Para o Brasil, Sócrates foi um verdadeiro craque. Álemo de ser um jogador exemplar, ele se destaca por usar o futebol como uma ferramenta para o ativismo politico. Ela foi um pioneiro ao criar a Democracia Corintiana, um modelo nunca antes visto, para manobrar as funções do time. Sob a Democracia Corintiana, o Sócrates mostrou ser um líder fora do campo também. Ele se pronunciou contra a ditadura militar e fez algo imprescindível; disse que sairia do pais para jogar na Ítala se o governo não estabelecesse eleições presidenciais. Ele não queria seguir jogando no seu pais se o governo opressivo continuasse. Se aliou aos interesses populares, e falou explicitamente e publicamente sobre suas opiniões politicas. Ele mostrou solidariedade com o povo brasileiro durante esse período difícil. Por isso, ele era mais do que um jogador. Ele era a voz dos brasileiros e era querido pelo povo por sua humildade e simples forma de ser. Ele não era convencional; bebia, gostava de farra, e ate assistia os jogos como espectador nas arquibancadas das massas. O Sócrates era do povo, e o povo era do Sócrates. Do mesmo jeito, o futebol e do fanático, e o futebol do fanático. Um não pode existir sem o outro. |
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