Eu sou o jogo. O futebol é eu. Eu sou o futebol. Eu sou a bola. A bola é eu. Eu sou os jogadores. Os jogadores são eu.
Spanish soccer fans celebrate their victory in the Euro 2012 soccer championship semifinal match between Spain and Portugal at the Fan Zone in Madrid, Spain, Wednesday, June 27, 2012. Spain beat Portugal 4-2 in a penalty shootout on Wednesday to reach the final of Euro 2012. (AP Photo/Andres Kudacki)
Futebol é o mais conhecido esporte no mundo e é amado pelo milhões de pessoas. Como que o futebol ficou tão popular? Por que não o basquete, tênis o críquete? Eu acho que é porque o futebol cria um pensamento envolto do jogo e os jogadores que concentra no simbólico eu. Quem eu sou. Que eu faço. Que eu penso. Como eu ganha o perdi.
Falamos esta semana na aula sobre os fanáticos do futebol. Discutamos a importância dos fanáticos e concluímos que sem os fanáticos futebol não teria sobrevivido. É os fanáticos que têm uma paixão tão forte para o jogo que empurra eles assistir todos os jogos, saber todos os dados sobre as estatísticas, e lembrar de fazer suas tradições supersticiosas antes, durante e depois do jogo. Eles vão para o jogo com um pensamento que eles estão indo para uma batalha contra as fãs da outra equipe.
Brasilian Futbol soccer fan face paint from Brazil photo by Monte Isom
Contudo, o mais forte aspecto dos fanáticos é como eles identificam com o jogo e os jogadores, eles veem eu no jogo. Pode ser que o fanático vê ele mesmo no um jogador especifica o ele vê ele mesmo no estilo de uma equipe o ele vê ele mesmo em um treinador. As possibilidades são infinitas. Quando o fanático identifica eu no jogo cria uma conexão muito forte para o fanático com o jogo. Então quando um jogador faz um gol o fanático sinta que ele fez um gol, o quando uma equipe ganha o fanático sinta que ele teve parte do jogo e que a vitória é dele também. E como cada fanático é diferente eles também identificam em diferentes jeitos com o jogo e os jogadores.
É essa identificação pessoal que causa o futebol ter parte da manifestação da identidade regional do pais. O jogo uni as pessoas e ajuda formar relações positivas entre ao povo. Tudo mundo quer pertencer de alguma coisa fora de eles que é mais grande e poderoso que eles. Torcer para uma equipe faz isso.
O jogador Socrates era um jogador interessante porque para ele o futebol não era a vida. Ele não jogava porque ele precisava jogar para viver porque não era uma paixão enorme dele. Era só uma coisa para fazer que era mais divertida que estudar medicina. Além disso ele ganhava dinheiro. Quando Socrates fez gol ele não pulava o corria envolta do campo. Ele sempre era muito relaxado e sem emoção. Por isso muitos fanáticos não gostavam de ele, apesar de que ele era um jogador ótimo. Os fanáticos não gostavam de ele porque eles não podiam auto identificar com Socrates. Eles não viam eu em Socrates.
Muito bom artigo. Eu concordo com o fato que as pessoas têm medo de ser deixados sozinhos e sempre quer ser parte de algo grande, algo maior que eles mesmos, ou algo maior que a vida, e a sua cotação mostra que, “Quando o fanático identifica eu no jogo cria uma conexão muito forte para o fanático com o jogo.” Eu acredito também que juntamente com a identificação pessoal de um indivíduo com o esporte, os fanáticos de futebol são mais fanático porque que o futebol é o esporte mais praticado em todo o mundo. As pessoas nunca desistam de jogar futebol. Eles associam-se com os jogadores, porque esses jogadores representam seus sonhos como uma criança. A única coisa que eles sempre queriam fazer era jogar naquele campo e vestir a cores da equipe, mas eles nunca receberam a oportunidade. Entao quando vêem um jogador como o Sócrates, quem qual ninguém pode conectar com, eles não gostam dele porque ele está destruindo o sonho de alguém/os sonhos do povo. Eu também acho que o Sócrates não ganhando a Copa do Mundo não ajudou ele se gostado mais porque as vitórias ultrapassam todos os erros.