O futebol é um jogo jogado com uma bola, vinte e dois homens, e quatro a seis árbitros. As atividades antes do jogo trazem todo mundo juntos em apoio com seu clube ou país. Quando o árbitro apita para começar o jogo, cada equipe tem noventa minutos para tentar ganhar o jogo com o apoio de cada um dos seus fãs. Quando o árbitro apitar três vezes – sinalizando o fim do jogo – a maioria das vidas voltar ao normal. As crianças vão para casa para reencenar as peças mais favoritas do jogo e fazer o diver de casa. Os homens vão para o bar para tomar uma gelada e discutir o jogo com os amigos. No entanto, existem alguns que só assitem o jogo e outros que participem; estes são os fanáticos. Eles comem, respiram e vivem para o futebol. O futebol é a vida e a vida é o futebol. Eles mantêm uma relação íntima com o futebol, e nunca vão deixar até talvez a morte separá-los. O que é ainda mais surpreendente é que estes indivíduos não são parte da equipa. Eles nem sequer joguem. Mas esses fanáticos, essa tropa, pertencem ao jogo; eles pertencem ao time.
Por outro lado, a equipa joga o jogo. Eles compõem o jogo. Eles são o jogo, e se isso for verdade, a equipe não só pertence a àqueles em cima escrevendo os cheques ao jogadors, mas para o público. E o exemplo mais perfeito é o que as pessoas dizem quando uma equipe ganha, “A gente ganhou.”